Depois do CDUP (e não só) serem vitimas da Justiça implacável do grande Lider, a que nem o Recurso interposto teve acolhimento por parte do Orgão supremo da justiça federativa com umas decisões proferidas pelos insuspeitos A. MATEUS FERREIRA (Presidente), Manuel RASCÃO MARQUES (1º Conselheiro) e Alcidio MATEUS FERREIRA (2º Conselheiro), agora é a vez de um outro clube com pergaminhos na modalidade sofrerem processos disciplinares por fazerem Remo sem autorização do grande Chefe.
O Ginásio Clube Figueirense, que para alem da vertente de Remo Federativo, tem um departamento que desenvolve o Remo de Lazer, com participações internacionais e a Organização de Circuitos de Remo de Lazer – o Portugal Rowing Tour.
Parece que a ultima participação dos atletas de Lazer do Ginásio por terras de Espanha, onde participaram no Troféu Yollas de Madrid, assim como o Portugal Rowing Tour por eles organizado foram motivo de dois processos disciplinares por parte desta escrupulosa Direcção Federativa. É assim mesmo. É preciso mostrar quem manda, nem que seja com a instauração de processos disciplinares a actividades que nada tem a ver com o quadro federativo mas cujo clube seja sócio da FPR. É que se um clube é sócio, só tem que centrar todas as suas actividades debaixo da alçada do Grande Lider. E pedir autorização, pois então.
É que o exemplo vem de cima. Adere-se a organismos internacionais depois de pedir autorização aos clubes associados, fazem-se acordos e protocolos sem conhecimento dos clubes, aceitam-se clubes como associados sem aprovação nas AG’s, não se respeitam decisões tomadas em AG, mantêm-se no Poder indevidamente mas os outros é que são prevaricadores.
É Democracia, meus senhores.
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13 comentários:
A saga justiceira do NQL não pára!
O que me questiono é se, quando já não for NQL, ainda haverá Clube (dos que remam) que ainda sequer o deixará aproximar-se das suas instalações.
Um gajo assim envergonha o Remo, porra!
O Ginásio?
Ainda por cima da mesma terra!
Será que devo ligar no sábado, ao NQL, de manhã antes de partir para o local de regata dos nacionais de fundo a confirmar se podemos mesmo ir ou arriscámo-nos a ser processados por participar-mos numa prova nacional???
Começo a ficar na dúvida.
RASCÃO = RASCA
MORTE ANUNCIADA DA MODALIDADE
VAMOS NOS UNIR E CRIAR UMA NOVA FEDERAÇÃO
Também não entendo uma coisa: se sabem que isso é obrigatório (mesmo na era pré-NQL) porque é que não a pedem? A FPR alguma vez recusou a alguém?
Ainda mais sendo a Drª Rute conhecedora disso.
Não se tratou de regatas, mas sim de passeios, aliás a alteração do Regulamento - óbviamente dirigida - entrou em vigor em 1 de Outubro de 2011, posterior à data do Portugal Rowing Tour (4a7 Agosto). Quanto ao segundo processo, respeitou a uma prova em círculo num lago de Madrid.
Acresce que os participantes eram, na sua quase totalidade, turistas não filiados na FPR.
Desmente-se categóricamente que antes de 1 de Outubro de 2011 fosse necessário pedir autorização, basta consultar o anterior Regulamento.
O que não se compreende é esta atitude da direcção da FPR de controlo de características pidescas e fascisóides sobre tudo o que seja remar. É de relembrar que a FPR nada faz para promover o remo, nomeadamente o de lazer, como elemento capaz de desenvolver a modalidade, seja pelo alargamento da sua influência e implantação, seja pelo suporte financeiro que lhe tráz. E, se bem me parece, esta participação do Ginásio foi precisamente nessa vertente.
Do que realmente precisamos é de pessoas empreendedoras e inovadoras e não de polícias com mentes justicialistas.
Em Portugal, actualmente, para se juntarem uns amigos e remarem é necssário o ámen da toda poderosa federação.
Será que, cada vez que se faz um torneio de futebol ou basket lá no bairro, é necessário pedir a autorização das respectiva federações? Claro que não!
Repito: PIDESCO! E DIGNO DE UM PAÍS TERCEIRO-MUNDISTA E DE MENTES DOENTIAS QUE CONFUNDEM AUTORIDADE COM AUTORITARISMO. É O QUE É!
E as pessoas, os clubes, as ARs continuarão a cuidar de fazer remo porque é isso que gostam porque, pelo menos para já, ninguém será preso por isso.
Entre outras iniciativas espero que se repita aquela que foi feita o ano passado em Avis, onde remadores portugueses e internacionais se deliciaram com uma regata de 1X de fundo. E espero que mais iniciativas destas se vão implementando.
Se o Sr. Rascão Marques não gosta, que ponha à beira do prato. Ou então abra processos disciplinares a todos os clubes, associações, dirigentes, remadores, árbitros. Porque a todos eles já abriu!
UMA VERGONHA PARA O REMO NACIONAL QUE NÃO ENTENDO COMO ALGUNS CLUBES AINDA SUPORTAM E, MAIS GRAVE, APOIAM.
VIVA O REMO!!!!!!!!!
Recordo que aquando da aprovação dos Estatutos, em que a FPR apresentou este Artigo que dizia que os Clubes tinham que pedir autorização para participar em Provas internacionais, fui dos poucos que me opus, parece que adivinhando o que vinha a seguir.
O NQL afirmou perante toda a AG que não passava de um próforma, que nunca tinha sido negada a participação de qualquer clube em eventos internacionais e que essa politica era para continuar.
Pelos vistos,aqui estão os factos da aceitação de tal Artigo.
O CDUP pediu Autorização para e deslocar a Sevilha, enviou atempadamente as inscrições dos atletas para a FPR, apenas não foram enviados a tempo as autorizações paternais por força de mais um dos milhares de regulamentos "vomitados" referente às transferências de atletas.
Ainda assim, a FPR nem negou nem autorizou a deslocação. E, como quem cala consente, o CDUP foi e o resultado foi o que todos conhecem.
E, recorde-se, em caso de não resposta, a regra é o diferimento tácito.
Mas, independentemente destas mesquinhices regulatórias e manias justicialistas, será boa política e de elementar bom senso andar nesta desenfreada perseguição aos clubes e a tudo o que mexa no Remo?
Será assim que se desenvolve, faz crescer e se afirma a modalidade?
Só quem não recorda a perseguição (e até processos judiciais e disciplinares) a clubes "não amigos"; às associações de classe "não-alinhadas", às associações regionais "inconvenientes"; aos atletas, árbitros e dirigentes "não submissos".
Para não falar na calamitosa situação financeira e económica da Federação que, como é natural, levará a longos nãos de privações.
E depois há quem se julgue uma sumidade por conseguir arquitetar e lavar a cabo este tipo de atos, nem sequer realizando que só o conseguem porque, quem está do outro lado, não usa da mesma cartilha e prefere afirmar a sua superioridade moral e intelectual.
Será de tudo isto que o Remo, enquanto desporto, precisa para crescer e se desenvolver?
Será este ambiente que elevará a modalidade e lhe trará boa fama, aceitação e dignidade?
Será por aqui que a autoridade (sobretudo a moral) se sedimentará em liderança?
Ponha-se a mão na consciência, responda-se aja-se.
A passividade, a acomodação circunstancial e o alheamento sairá caro a todos. Disso não tenham qualquer dúvida.
E se no meio de tudo isto há quem entenda resistir e desobedecer para que se continue a remar, faz muito bem.
Afinal, para que se precisa de uma federação que atrofia mais que ajuda?
Deixemo-los entreterem-se com os seus justicialismos.
Álvaro Branco
Barreiro
não há ninguem que faça um relatório bem argumentado das atividades do senhor presidente e suas consequências e mande pra FISA. Eles podem actuar?!!
Rascão foi visto no Campo Grande com um livro de multas a castigar todos os que passeiam a remos no lago do jardim! Já lhe chamam Rascão "Emel" Marques
A Fisa nada pode fazer sobre assunto. A entidade competente é o Instituto de Desporto de Portugal.
Mas nós estamos em Portugal. Não não Alemnha, Suiça ou Inglaterra. Cada um faz o que quer e ninguém é responsabilizado.
Porque pensam que o país está como está? Há muitas razões e este deixa andar com favor aqui, favor ali, é uma delas.
E mesmo que houvesse competência por parte da FISA. O que ganharíamos ao mostrar as nossas desgraças lá para fora? O que pensaria aquela gente ao ver que, podendo, nós não resolvemos os nossos problemas?
Quem pode e deve resolver este problema são os associados. Deviam ter começado por não deixar que isto chegasse a este ponto.
Mas todos sabemos que isso não aconteceu (e continua a não acontece). Se bem que evidências não faltam.
Ainda temos que caminhar muito para nos imanciparmos e crescermos como gente que exige e se egisse a si mesmo. E neste terreno de omissão gente desta qualidade apropia-se e medra.
Custa a reconhecer, mas estamos como, provavelmente, merecemos estar.
Álvaro Branco
Barreiro
O NQL autêntico desapareceu em dezembro.
Esperemos que tb este desapareça. Não lhe desejamos a morte, porque isso não se deseja a ninguém. Mas que desapareça porra!!! E pra bem longe!
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