Estamos no fim da Quaresma e, como as restantes festas religiosas, costumam ser períodos de paz e acalmia. Para os católicos são momentos de alegria e de crença na vida eterna.
A Pascoa é a festa instituída em lembrança da morte dos primogénitos do Egipto e da libertação dos Israelitas. O seu nome deriva de uma palavra hebraica que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal. A palavra pascoa é aplicada não somente à festa no seu todo, mas também ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene. É igualmente a festa da Ressurreição de Cristo e da boa nova.
Não é difícil fazer a analogia com o actual estado do nosso remo cuja ressurreição teima em se dar.
O caminho para o abismo já foi apresentado. Agora resta esperar e ver como vamos sair dele. Este período sabático que atravessamos poderia ser uma boa altura para meditação e reflexão sobre o que queremos e o que fazemos.
Isto não quer dizer que está tudo bem e que a partir de agora vamos todos andar de mão dada. Quero apenas desejar duas coisas:
Que o futuro da modalidade não seja posto em causa por questões pessoais, de teimosia e quem tem responsabilidades que as saiba assumir de uma forma profissional e responsável, distinguindo o que são relações institucionais com posições pessoais.
A outra é que todos, especialmente os crentes, tenham uma Santa Pascoa. Aleluia.
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