E assim terminou a presença portuguesa por terras germânicas sem honra nem glória.
Os resultados alcançados pelas tripulações portuguesas estiveram perfeitamente enquadrados com o espírito e ambição demonstrados pelo seu representante máximo nas entrevistas dadas antes do início da competição. Nós, portuguesinhos de trazer por casa é que, sempre que vamos lá fora, enchemos o peito de ar e achamos que podemos fazer sempre melhor. Seja no Remo, seja em qualquer outra modalidade. Portanto, o “nosso Presidente” é que está certo.
Mas será que não podemos fazer melhor?
Será que não temos melhor?
Ou será porque as politicas e opções tomadas NÃO SÃO as melhores?
Penso que se está a seguir uma máxima que cada vez é mais comum:
“De derrota em derrota até á vitória final”.
Eu não me enquadro neste forma de estar. Espera-se brevemente uma explicação pública para este desempenho, tanto mais que os atletas eram comparticipados financeiramente com dinheiros públicos, a equipa técnica é profissionalizada, assim como todo o corpo directivo.
Quem acompanha mais de perto a modalidade SABE que havia atletas com mais valor para estar presentes. Atletas que anteriormente tinham representado Portugal nas taças do mundo a expensas próprias e que se disponibilizaram totalmente para vestir as cores nacionais, deixando mesmos que fosse esta equipa técnica a recolher os “louros” da sua participação.
São estas atitudes e estas teimosias (entre outras) que precisam de ser explicadas.
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