Esta foi a restante comitiva presente na "Coupe".
Os resultados destes jovens infelizmente estiveram ao nível daquilo que nos vamos habituando. Presenças em finais C, D, ou E. (ainda bem que não temos finais para alem do J ou K). A experiencia internacional é importante como meio de aferir os resultados do trabalho interno, mas será que o método que actualmente é utilizado é o mais correcto? Seria bom para o remo nacional começar a fazer uma introspecção e avaliar os métodos e o percurso até agora alcançado.
Quando pergunto a alguem com algumas responsabilidades qual foi o resultado de uma ou outra tripulação nacional, respondem com algum orgulho "ganhou" ou "ficou em 2º" ou "ficou em 3º". Obrigam-me é a perguntar em que final e fazer contas para concluir que geralmente é do 14º ou 15º em diante.
Já sei que nem sempre se pode ganhar e que alguem tem que ficar em último. Mas porque será que tem que começar a ser sempre os mesmos? O pior que podem fazer a um atleta ou equipa é prepará-la para ser os "coitadinhos" e é isso que está a acontecer. Quando um adversário olha para o concorrentes e pensa ou diz "já não fico em ultimo. Estão lá os tugas" é um suplemento psiquico para ele e é isso que se está a fomentar no exterior. Se não temos valor, não vamos. Agora quando formos, que seja para brilhar.
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