domingo, janeiro 30, 2011

UM FUNDO DE VERGONHA

Mais uma machadada na promoção da modalidade.
Estava com o tema do Nacional de Fundo em agenda devido ao esforço que a actual Direcção da FPR tem feito para acabar com ele, quando um Comunicado (nº 1/2011) colocado no site da FPR apressa a minha vontade de escrever.
Depois da proposta de acabar com o Nacional de Fundo apresentado numa AG em que os clubes de Remo mostraram a sua discordância, a prova foi regularmente inscrita nos calendários anuais mas sempre com o desagrado desta direcção.
A já conhecida forma de "negociar" de FPR fez com que se perdesse um dos palcos históricos desta emblemática prova que foi a perda do apoio que a GAIANIMA dava ao evento, deixando mesmo de se realizar a prova em 2009, perdendo assim o apoio de 10000 € que era dado. É claro que as condições climatéricas tiveram influência, mas a pouca vontade de a realizar fez o resto.
Em 2010 realizou-se a prova em Melres, numa pista sem a distância e sem as melhores condições para se realizar mas lá se cumpriu o calendário.
Na edição deste ano, originalmente "negociada" para Caminha, o verniz estalou nas relações com o clube local após o "fiasco" do Nacional de Ergómetro e a prova foi encaminhada para Caldas de Aregos, visto ser das poucas Câmaras que ainda vão na cantiga desta Direcção. Sem olhar ao interesse dos clubes ou da modalidade, marcou-se o início da Regata para as 10:30, obrigando a maioria dos clubes a deslocar-se de véspera e suportar custos acrescidos, ainda por cima com o corte que foi feito nos subsídios e ajudas aos clubes. Foi uma outra forma de "pressionar" os clubes a não participar.
Como se não bastasse, o arauto da defesa da modalidade impediu um dos clubes históricos da modalidade a participar com base num regulamento que, embora com fundamento, raramente era cumprido pela grande maioria dos clubes. A realidade é que na hora das regatas todos os participantes tinham as suas inscrições devidamente legalizadas. É a diferença entre a defesa da modalidade que durante anos pautou os serviços administrativos da FPR, com o saudoso Medeiros e os actuais serviços, empanturrados de gente paga para nada fazer.
É desta forma que se defende o Remo. Marcando provas em locais onde ninguém assiste, longe de tudo e de todos e a horas que complicam a vida a toda a gente.
O CDUP não vai participar neste Nacional. Provavelmente não será a única prova em que não irá alinhar. Enquanto os verdadeiros clubes continuarem a pactuar com esta defesa do Remo, cada vez estaremos mais no fundo. Não quero sentir que vou ser um dos coveiros da modalidade.

26 comentários:

Gajas Boas disse...

sem dúvida vergonhoso. mas os clubes também ajudam. será verdade que de 35 atletas que iriam ao nacional apenas 3 se encontram inscritos? isso também é vergonhoso.

Anónimo disse...

E graças à falta de "Medeiros" e excessivo cumprimento dos regulamentos o Fluvial também ficará de fora!... Viva o Rascão e as suas políticas de "caracaca"...
Desilusão dos atletas do Fluvial...

Anónimo disse...

E assim se vai afundando cada vez mais e mais a nossa modalidade...
E uma tristeza!

Anónimo disse...

numa carta enviada ao fluvial, o rascao diz que nao ha atenuantes para com o clube. Mas para outros ja existiram, e nos sabemos quais sao

Anónimo disse...

Mas está tudo grosso???

Quando não cumprem os regulamentos chamam-lhes incompetentes, quando cumprem "são os coveiros da modalidade"?

Concordo com as restantes críticas, agora criticarem o facto de não aceitarem inscrições fora de prazo e de atletas não federados?
Não podemos exigir competência numas coisas e nas outras defendermos o típico porreirismo/facilitismo lusitano.

Realmente o "saudoso Medeiros" merece todo o respeito pela dedicação ao remo, mas a sua faceta de "gajo porreiro" na hora de inscrever equipas fora dos prazos não devia deixar saudades. Pelo menos a quem luta pela qualidade e justiça no Remo português.

MANUEL ANTÓNIO disse...

Boas Pessoal,

Depois de muitos meses ausente digo:

Alerto para aquilo que o rascão marques justifica para nos chamar irresponsáveis pela falta de seguro:

Comunico a toda comunidade o seguinte:

TODOS OS ATLETAS DO CLUBE FLUVIAL PORTUENSE, QUER DE COMPETIÇÃO, LAZER OU SIMPLES PRATICANTE TÊM SEGURO AFECTO AO CLUBE NUMA APÓLICE DE RESPONSABILIDADE CIVIL. SOMENTE NÃO ESTÃO INSCRITOS NA federação portuguesa de remo.
PENA.....IRRESPONSAVEL SEI BEM QUEM É.....

MANUEL ANTÓNIO

Artista de Circo disse...

O remo está de rastos!
Não tirando a culpa dos dirigentes do fluvial, mas um comunicado vindo daquela escumalha que está à frente da federação é de rir.
Gente que não cumpre leis, regulamentos, que passam por cima de tudo e todos,regulamentos a lá carte para os amigos, que deve a todos e mais alguns, que se prepara para ficar sem o pocinho, que anda a vender o remo ao desbarato.... é no mínimo uma palhaçada.
De entre tantas coisas que há a dizer daquela gente inqualificável o mais grave não é o fluvial faltar ao nacional ( mas há mais clubes) , mas é só estarem presentes 14 clubes das dezenas de clubes que votam nesse canalha do rascas.
O remo está de rastos, onde estão os clubes fantasma que ele arranja para votar nele, não deviam estar lá a remar também?
Mas não, são 14 clubes que mesmo assim já dá trabalho!
Mas vindo duma gentinha assim...
O que esta pessoa está a fazer não é cuidar do remo, é destruí-lo por dentro.
Já afastou arbitros, dirigentes, agora remadores...
Boa rascão, estás a timonar bem !

Este gajo como palhaço ainda me vai fazer concorrência!

Anónimo disse...

O campeonato nacional ainda não se realizou, vai ser Em Caldas de Aregos no dia 05 de FEVEREIRO de 2011.

O problema é que a federação tem poucos funcionarios e mal pagos, necessitam de 1 mês para inscrever 10 atletas. É tipico de funcionarios publicos não fosse o Sr. Rascão um deles, muito trabalho.
Não está em causa o erro do clube mas sim na falta de soluções desta Federação para com os assuntos do remo.

Eduardo Gonçalves disse...

Em relação aos comentarios do proprietario deste Blogge titulada "Um Fundo de Vergonha", não podemos esquecer que são apenas comentarios, mas quando se tornam publicos julgo que devemos ter algum rigor por respeito de quem escrevemos e de quem lé.

Permita-me esclarecer que o Nacional de Fundo nunca esteve "negociado" para Caminha, primeiro porque nunca estivemos interessados e segundo porque achamos que não temos as melhores condições.

Portanto acho que fazer noticia de comentarios que se ouviram e que não correspondem a realidade não é a forma mais correcta de informar ou apenas comentar.

Quando ao comentario "Fiasco" ja não vou tecer considerações, ele é seu, felizmente ha quem pense que não.

Permitam-me aqui em meu nome e dos remadores do Caminhense solidariezar-me com os remadores e directores do Real Clube Fluvial Portuense, não é bom para a modalidade a este evento faltar um dos grandes clubes de Portugal que todos respeitamos como adversario.

Para todos e em especial para o Manuel Antonio um abraço, recordem-se que as pessoas passam mas as instituições ficam.

Eduardo Gonçalves

Presidente do SC Caminhense

Super disse...

Caro Eduardo Gonçalves
Agradeço o seu comentário e a frontalidade com que o assumiu, identificando-se. É nestes pequenos pormenores que vemos a grandeza das pessoas.
Tem razão quando afirma que não passam de comentários, no entanto tenho sempre algum cuidado (posso errar, como algumas vezes acontece), nas informações e comentários que publíco.
Em Outubro / meados de Novembro, em conversa com uma pessoa neutra e insuspeita, ainda não se sabia nada do Calendário de Regatas, ela informou-me que o Indoor e o Fundo iriam ser em Caminha. Uma confirmou-se, a outra não. No entanto, andaram a entrar e a sair nos Paços do Concelho para tratar disso. Qunato ao envolvimento do SCC ou mesmo os temas abordados não estava presente para poder dizer qualquer coisa. Daí ter colocado "negociado".
Quanto ao Fiasco do indoor, estava no programa "II Campeonato Mundial INAS -FID. Quantos atletas teve? Quantos atletas estrangeiros estiveram presentes? Que resultados se verificaram? É que não consegui ver nenhuma informação acerca disso.
A nivel nacional baixou a participação em relação ao ano anterior em mais de 30%. Quer em clubes participantes, quer no numero de atletas. Já não vou abordar aqui as confusões que se verificaram com as inscrições e com os atletas envolvidos.
Lembro também que no ano passado, em Coimbra, tivemos uma Espanhola Campeã Nacional, portanto...
É obvio que a conclusão é minha, mas não queria deixar de fazer a minha defesa.
No entanto, fico grato e reconhecido por tê-lo com leitor.
Um grande abraço.

Anónimo disse...

O teu problema é seguramente andares a pescar comentarios e opiniões aquie acolá e vomitares tudo o que te vem á tola. Já está na hora de te responsabilizares pelas afirmações que pões no blog disfarçadas de opiniões de terceiros. Quanto a fiascos antes de falares dos dos outros devias olhar para os teus. Ouvi dizer que a tua última viagem a Sevilha foi um deles mas disso não falas porque não interessa. Também ouvi dizer que há pessoas no teu clube que já não te aturam e uma até bateu com a porta e pelo que ouvi dizer, não era uma qualquer. Mas são coisas que eu "ouvi dizer" e valem o que valem.

Anónimo disse...

Ó sr Presidente, seu clube em tempos recusou-se a deixar alinhar numa prova "um dos grandes clubes de Portugal que todos respeitamos como adversário" com a desculpa que se perdessem ia ser complicado regressar a caminha.
Só para não esquecerem, mas ainda bem que só os burros não mudam de opinião.

Anónimo disse...

Não tenho de fazer a defesa de ninguém, mas o sucesso ou fracasso de qualquer acção de um clube mede-se em função do cumprimento dos objectivos traçados para essa acção.
No caso do Indoor não sei quais eram os objectivos, mas claramente o nível deste campeonato esteve uns furos abaixo dos anos anteriores.
Quanto à participação do CDUP em Sevilha ela é pública e até há um post nesse blog a falar sobre ela, ou seja, a informação é pública. E quem lá esteve sabe - mesmo não falando com os responsáveis do CDUP - que os objectivos dessa participação eram de grande mérito e foram bem além da simples participação desportiva.
A nobreza das atitudes mede-se com facilidade em função do que são os parâmetros socialmente aceites do bem/mal da sociedade ocidental. E, analisando sob essa perspectiva, quem nos dera que houvesse muitos CDUPs por esse mundo fora. Viveríamos de certeza num mundo melhor.
Ass: dirigente de outro clube nacional que não o CDUP, que esteve no Indoor e esteve em Sevilha

Anónimo disse...

Pelo menos o CDUP e outros grandes ou menos grandes clubes portugueses não se "VENDEM" por meio pataco muitas vezes para beneficiar este ou aquele dirigente nos seus negócios. Os sócios desses clubes aceitariam isso? Claro que não. Só que não sabem.
E chamemos os "bois pelos seus nomes". Porque acham que grandes clubes como a ANL e C Ferroviario fazem a panelinha? Porque há lá uns dirigentes a fazer negócio ou simplesmente a procurar projecção e importância que de outra forma não teriam.
E o Rascão é mestre a aproveitar estas "pequenas" fraquezas humanas!

E os remadores, sobretudo os juniores e seniores? O que pensam fazer para acabar com este regabofe?

Nada, porque o Rascão vai prometendo aqui e ali.

Mas amigos, os grandes prejudicados são vocês, porque o desporto de competição só vale a pena se houver competição. De resto é de lazer. E isso é o que alguns dirgentes de clubes andam a fazer para encher os bolsos à custa de uma modalidade endividada e sem tusto para o futuro.

Essa é que é a verdade.

Siga a dança!

Eduardo Gonçalves disse...

Sr. Anonimo se leu com atenção finalizei a minha intervenção com a frase de que as pessoas mudam mas as instituições permanecem. Quanto ao que se passou não sou responsavel, assumi a Presidencia do SCC em Setembro de 2010, mas tambem se deve recordar do que se passou posteriormente.
Para que fique a constar a minha opinião, do meu Clube e dos meus remadores, (apesar de ser um defensor da legalidade e do cumprimento do regulamentos), por mim preferia ter o Fluvial Portuense na largada, digo-o com sinceridade e ja tive oportunidade tambem de o dizer aos dirigentes do Fluvial.


Eduardo Gonçalves

Anónimo disse...

O que se passa no CDUP vai muito para além do que veio a público no blog e do que virá a público. O que se passa no CDUP tem a ver descontrolo e cegueira, autocracia e promoção pessoal, gestão danosa e irresponsável dos interesses do clube levada a cabo por uma única pessoa que se recusa a repartir as responsabilidades.
O que se passou em Sevilha tem a ver com o velho ditado "se não há dinheiro não há vícios". Este ditado faz todo o sentido numa estrutura que deve dinheiro a fornecedores mas continua a viajar para provas internacionais com toda a normalidade (faz lembrar o NQL governo). Até nos objectivos irrealistas traçados para atletas que nem preparados estão para fazer uma prova de caricas se nota o descontrolo. Que pena que o caro colega tão observador que esteve no Indoor e em Sevilha não tenha reparado num barco vermelho em perfeito estado aos esses entre a pista 1 e a 4 com a tripulação aos berros e que a 150 metros do fim foi mandada encostar pela juiz para que a prova seguinte pudesse passar. No entanto esta tripulação foi elogiada pela sua prestação. Uma belíssima contribuição para a motivação destas atletas e da imagem do CDUP. E ainda nem referi o facto de andar á boleia de outros clubes, pedir barcos emprestados sem necessidade, ferramenta, a danificar o material desses clubes entre outras coisas. Portanto, caro colega, quanto ás suas opiniões pouco ou nada fundamentadas e á sua rectórica pseudo social tenho a dizer-lhe que simplifique e quando falar fale do que sabe!!

Anónimo disse...

Penso que o melhor é iniciar uma colecta a favor da pista de Montemor, de modo a pagar o restante das obras!...
Pelos que consta ainda não vai ser este ano que temos Camp. Nacionais com a distância regulamentar: 2000 metros!!!

atento disse...

parece que o comentario do profundo conhecedor dos meandros do cdup não deixou de ir à pala com a filha a sevilha, foi a filha que partiu o material e, pelo que soube, para quem rema à tantos anos, só fez asneira na tripulação onde alinhou. sera que pagou os estragos ou a boleia? e, pelo que soube, bateu com a porta por causa de um artigo de opinião. será o resto verdade? chama-se a isso falta de caracter e rancor, para nao chamar outra coisa.
desculpem se estou errado.

Anónimo disse...

O Super, isso é verdade? Explica lá o que aconteceu em Sevilha que eu não fui?

Cump.
CA

Anónimo disse...

Se bem entendo estão a criticar a FPR por cumprir o que está regulamentado?
Ainda por cima com um clube reincidente? (por ex em 2009 nao pesou o timoneiro na CNV).

Anónimo disse...

"Quem nunca pecou que atire a primeira pedra". A FPR tem morl para atirar pedras, depois de todos os atropelos que tem feito aos regulamentos que ele aprópria impõe (sem sequer consultar os seus associados!)?

Anónimo disse...

meus caros, em relaçao a situação do fluvial...

é verdade que o Fluvial entrou em situação de incumprimento.
é verdade que os regulamentos existem para serem cumpridos e respeitados.
se antes facilitavam e agora n facilitam é uma opçao da FPR que devemos respeitar o que não demonstrarm para com o Fluvial.espezinharam o nome de um clube tão antigo, com tão vasto curriculum e prestigiado em Portugal... Bastava comunicar ao clube que não estava autorizado a participar nos Nacionais de Fundo.
só mostra o mau caracter da FPR.

E o NQL tem mais é que ganhar vergonha pois segundo me lembro,e se as minhas orelhas não me falham, esteve presente no jantar de gala e de entregas de faixas de campeão nacional do Fluvial e disse a todos os membros presente que as relações mais complicadas entre o RCFRP e a FPR eram águas passadas.

Com pesar em ter de comentar este assunto,

atleta triste em não participar...

Anónimo disse...

e ainda lhe pagaram o jantar?? A esse senhor nem um lenço lhe hão-de dar quando da federação o puserem a andar!! É um sem carácter!!

outro atleta triste por não participar...

Anónimo disse...

Águas passadas?

Isso são as habituais aldrabices do indivíduo. Conversa que só serviu à circunstância.

Os responsáveis do CFP foram responsáveis ao ponto de salvaguardar os interesses dos atletas, procurando não os prejudicar pelas posições do Clube perante as atitudes e comportamentos do Presidente da Federação e da sua Direcção.

Uma atitude nobre, responsável e respeitável que, mais uma vez aquele sem-vergonha utilizou da forma mais sórdida.

E olhem que eu nem sequer sou atleta, dirigente ou sequer adepto do CFP. Mas respeito-o por aquilo que representa no Remo Nacional e admiro os seus dirigentes (aqueles com quem tive o prazer de privar).

E mais uma vez o Presidente da Federação não se coibe de arastar pela lama o nome de um clube centenário, com uma importância no panorama do Remo Nacional incontronável. Publica um comunicado que envergonharia qualquer um, apontando o caso como exemplo punitivo numa atitude e num tom a todos os títulos condenável, inconcebível, como vindo da estrutura directiva do Remo português e que deixa qualquer um boqueaberto.

Espantoso!

Anónimo disse...

Muito boa tarde meus carissimos.
Não quero entrar em burocracias. Só quero dizer que isto é um desporto aquático que precisa de água. E o planeta está em aquecimento. E qualquer diz não temos água. E então não vamos remar. E então que vai acontecer? Um dia vai deixar de haver água. E o que se vai fazer? Bem, eu começo a fazer só ergometro, vocês continuam a com as burocracias em vez de aproveitarem a água. CA BUUUURROS!!!!!!

(a não se que inventem barcos voadores, ai ja remo)

Ass: Gandhi

Anónimo disse...

Peço imensa desculpa, mas pelo que me chegou algumas pessoas da direcção do SC Caminhense afirmou a alguns atletas que estava se a pensar fazer o Nacional de Fundo em caminha, dai o burburinho que houve em muitos clubes.
Quanto a nossa querida federação, acho que já nada de pode fazer, dizem que o numero de atletas aumentou desde que o Senhor Rascão esta na presidência, mas eu pessoalmente só vejo atletas a mudar ou mesmo abandonar esta modalidade. O remo no nosso país acabará qualquer dia, a nível nacional so temos 3 provas (CNF, CNI, CNV) e ainda pensam em acabar com o CNF? ou eles nunca foram atletas ou não estão na modalidade adequada. O remo necessita de um treinador presente, e provas para poder se afirmar.

Comprimentos a atletas e dirigentes que lutam por esta modalidade, e nao a afundam como certas pessoas.