Um grande fim de semana em Aviz com Remo de qualidade.
O CDUP esteve juntamente com mais 14 clubes nacionais (AAC; ARCO; ANL; CFV; CNB; CNS; Cerveira; Fabril; GCF; GDFB; Naval; P.Mira; RCFP; SCP) nas belas paisagens alentejanas gozando do intenso calor que acompanhou esta jornada de convívio e competição por um troféu atribuído ao clube mais bem pontuado no somatório de todas as regatas. Após intensa luta nos dois dias de provas e cujo resultado final era o somatório dos tempos dos dois dias, a conquista do Troféu foi obtida pela AAC seguida do GCF e do SCP na 3ª posição. O CDUP, apesar da diferença no numero de atletas presentes e das respectivas participações ficou numa honrosa 7ª posição, o que diz bem do desempenho dos seus atletas.
Nas classificações finais por provas, os resultados finais são os seguintes:
1XBJM/M - 1º AAC; 2º AAC; 3ºCNS
1XBJM/F – 1º GDFB; 2º RCFP
1XInf M – 1º GCF; 2º GCF; 3º ANL; 11º CDUP (21 participantes)
1XInf F – 1º Cerveira; 2º AAC; 3º CDUP
2XInf M – 1º AAC; 2º SCP; 3º GCF
2XInf F – 1º ARCO; 2º Cerveira; 3º GCF
1XInic M – 1º Cerveira; 2º CNB; 3º CFV; 6º CDUP (27 participantes)
1XInic F – 1º CDUP; 2º CFV; 3º Naval
2XInic M – 1º GDFB; 2º CNS; 3º AAC; 4º CDUP
2XInic F – 1º Cerveira; 2º SCP; 3º AAC
4XInic M – 1º SCP; 2º RCFP; 3º AAC
4XInic F – 1º Cerveira; 2º GCF
1XJuv M – 1º ANL; 2º AAC; 3º Naval; 11º CDUP (23 participantes)
1XJuv F – 1º AAC; 2º CDUP; 3º GCF
2XJuv M – 1º CNS; 2º ARCO; 3º Naval
2XJuv F – 1º CFV; 2º GCF; 3º CDUP
4XJuv M – 1º GDFB; 2º ANL; 3º AAC
4XJuv F – 1º ANL; 2º AAC; 3º ARCO
4-Juv M – 1º ARCO; 2º RCFP; 3º ANL
8+Juv M – 1º SCP; 2º ARCO; 3º RCFP
Foi, portanto, mais um fim de semana em cheio num local paradisíaco, com temperaturas sempre a rondar os 40º graus o que acabou por ter influência no desempenho de alguns atletas. Enquanto no Domingo se antecipou o início das regatas para as 8:30 da manhã, no Sábado elas tiveram lugar a partir das 17:00. A organização, mais uma vez, esteve impecável com os horários a serem cumpridos e todos os serviços associados (Alojamento e Alimentação) dignos de referência.
Uma nota apenas para o precalço numa das provas (1XInf M) cujos tempos do 2º dia foram dados igual para todos, o que influenciou o resultado final, mas a que a organização acaba por ser alheia. É que os barcos de alguns clubes apresentaram-se à linha de chegada com números de proa que não tinham nada a ver com os seus, o que impediu o reconhecimento das tripulações, havendo até casos em que o nº de proa não correspondia ao do seu clube. Um alerta e uma nota para a atenção dos delegados.
Pessoalmente continuo a ser fã desta prova mas continuo a saber distinguir o que é pessoal do que é institucional e se há que não goste que eu seja como sou deve moderar os ímpetos pois é da diferença que a evolução se faz. Se assim não fosse, de certeza que hoje não poderia publicar esta informação. Ainda bem que outros tem mais bom senso e uma outra visão . Um obrigado para quem me facultou os resultados.
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segunda-feira, junho 27, 2011
segunda-feira, março 21, 2011
Alentejo de Contrastes
A melhor forma de caracterizar uma Organização é quando não damos por ela.
Neste fim de semana vivi um ambiente de contrastes organizativos. Enquanto em AVIS participei e tive o privilégio de privar com a elite do Remo Mundial, quer na água quer no almoço e convívio que se seguiu após a 1ª Regata "Head of the Cork", a cerca de 30 Km dali, em Mora, vivi e presenciei a realidade do nosso Remo. Na primeira não falhou nada, desde os pequenos pormenores até ao desportivismo verificado numa largada simultânea de 55 embarcações e cujo desenrolar foi excepcional ao longo dos 6 Km de prova, na Regata de Mora, o primeiro grande impacto negativo foram os berros e a discussão dos Árbitros uns com os outros, se não considerar que numa regata para jovens e cujos resultados eram avaliados por tempos, estavam a perguntar como é que os cronometros funcionavam. Os cronometros não funcionaram, pelo menos devidamente, e uma boa parte dos resultados foram tirados "a olho".
A boa vontade e a capacidade de improviso típica lusa da Organização da prova de Mora conseguiu levar a água ao seu moinho e fazer uma festa para as cerca de 300 crianças presentes, e está de parabéns por isso, mas não invalida que tenha que melhorar alguns aspectos. As crianças (e não só...) praticamente não dormiram, quer pelas condições do pavilhão gimno-desportivo quer pelo frio e viram o seu esforço defraudado por uma equipa de júris que podia ter todos os nomes menos esse.
Até no desportivismo e no fair-play, valores a incutir nos mais novos, alguns dos responsáveis de clubes, mais velhos e com algumas responsabilidades, deixaram muito a desejar durante a entrega dos prémios.
De um lado, em AVIS, a presença de alguns Senhores do nosso Remo. Em Mora, alguns dos "outros". Em AVIS, os Árbitros, Júri e organização eram os "renegados e expulsos" da FPR. Em Mora, o staff era (mal) liderado pelo presidente do Conselho de Arbitragem da FPR.
As condições metereológicas estiveram fantásticas e o plano de água esteve um espelho nos dois locais.
Uma referência à pista de Mora. O local é paradisíaco e tem potencial para organizar verdadeiras festas de Remo mas a distância é curta para competições mais "a sério" e para os treinadores fazerem as suas avaliações.
Os responsáveis do novel Clube de Mora foram de uma simpatia e disponibilidade inexcedível e tudo fizeram para que esta festa fosse um sucesso. E foi, à boa maneira portuguesa.
Os resultados, quer de AVIS, quer de Mora não eram o mais importante. No entanto ambos ainda estão em viagem. Afinal o Alentejo não é aqui ao lado nem o centro do Remo português.
Neste fim de semana vivi um ambiente de contrastes organizativos. Enquanto em AVIS participei e tive o privilégio de privar com a elite do Remo Mundial, quer na água quer no almoço e convívio que se seguiu após a 1ª Regata "Head of the Cork", a cerca de 30 Km dali, em Mora, vivi e presenciei a realidade do nosso Remo. Na primeira não falhou nada, desde os pequenos pormenores até ao desportivismo verificado numa largada simultânea de 55 embarcações e cujo desenrolar foi excepcional ao longo dos 6 Km de prova, na Regata de Mora, o primeiro grande impacto negativo foram os berros e a discussão dos Árbitros uns com os outros, se não considerar que numa regata para jovens e cujos resultados eram avaliados por tempos, estavam a perguntar como é que os cronometros funcionavam. Os cronometros não funcionaram, pelo menos devidamente, e uma boa parte dos resultados foram tirados "a olho".
A boa vontade e a capacidade de improviso típica lusa da Organização da prova de Mora conseguiu levar a água ao seu moinho e fazer uma festa para as cerca de 300 crianças presentes, e está de parabéns por isso, mas não invalida que tenha que melhorar alguns aspectos. As crianças (e não só...) praticamente não dormiram, quer pelas condições do pavilhão gimno-desportivo quer pelo frio e viram o seu esforço defraudado por uma equipa de júris que podia ter todos os nomes menos esse.
Até no desportivismo e no fair-play, valores a incutir nos mais novos, alguns dos responsáveis de clubes, mais velhos e com algumas responsabilidades, deixaram muito a desejar durante a entrega dos prémios.
De um lado, em AVIS, a presença de alguns Senhores do nosso Remo. Em Mora, alguns dos "outros". Em AVIS, os Árbitros, Júri e organização eram os "renegados e expulsos" da FPR. Em Mora, o staff era (mal) liderado pelo presidente do Conselho de Arbitragem da FPR.
As condições metereológicas estiveram fantásticas e o plano de água esteve um espelho nos dois locais.
Uma referência à pista de Mora. O local é paradisíaco e tem potencial para organizar verdadeiras festas de Remo mas a distância é curta para competições mais "a sério" e para os treinadores fazerem as suas avaliações.
Os responsáveis do novel Clube de Mora foram de uma simpatia e disponibilidade inexcedível e tudo fizeram para que esta festa fosse um sucesso. E foi, à boa maneira portuguesa.
Os resultados, quer de AVIS, quer de Mora não eram o mais importante. No entanto ambos ainda estão em viagem. Afinal o Alentejo não é aqui ao lado nem o centro do Remo português.
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