Num fim de semana marcado pelo Remo em terra, onde a FPR e a organização estiveram irrepreensiveis, em especial na divulgação do programa, dos atletas participantes e dos resultados alcançados, o insuspeito Jornal "Público" através do Jurisconsulto Doutor José Manuel Meirim traz ao grande público aquilo que tenho vindo a divulgar através deste espaço.
É mais um reforço que merece ser difundido para que todos tenham conhecimento do estado a que a nossa modalidade chegou.
Costuma-se dizer, "falem mal ou falem bem, o importante é que falem", mas a mim custa-me a ver o Remo ser notícia pelas piores razões.
Continua a contagem decrescente para a palhaçada do dia 8. É claro que desta vez não tenho dúvidas e vou lá estar a mostrar todo o meu desagrado.
Até lá ainda tenho uma restea de esperança que uma lufada de bom senso sopre para os lados da Doca de Sto Amaro (ou Soure, talvez) e revejam o caminho que querem trilhar.
Para quem estava cansado do Remo e não se iria recandidatar, a defesa da panelinha tem sido activa.
1 comentário:
Tenho reparado no silêncio dos esbirros do ditadorzinho da malinha. Este silêncio e os últimos e preocupantes desenvolvimentos em Soure, ou melhor, na FPR espelham bem o estado autocrático e absolutista em que governa o Rei dos Azulejos que, com orgulho, apregoa que ganhou o primeiro campeonato de remo em Angola... a timonar. Nada tenho contra os bons timoneiros, já os maus têm o péssimo vício de nos atirar uns contra os outros. Mas este timoneiro é da pior espécie pois está a levar-nos ao fundo valendo-se das tripulações e de vários holandeses voadores.
Neste momento só consigo sentir uma grande pena dos esbirros do ditador(zinho). Uns são simplesmente criados e usados como instrumentos dos desígnios de um inútil que teve a hipotese de ficar na história da modalidade como um grande timoneiro que até começou bem (em Angola) mas desperdiçou a oportunidade e será sempre lembrado como o exemplo do que não se deve fazer. Os outros são alguns agentes do remo que por manifesta miopia ou cobardia ou interesse ou as três razões em conjunto são controlados e dominados por um zé ninguém que ACHA que tem um amigo político. Só que, tanto na política nacional como na FPR, as amizades só duram o tempo dos mandatos. Bastava terem recordado a História para evitarem problemas mas têm o dia 8 para se redimirem (outra vez)e escaparem aos dedos que serão apontados aos responsáveis por um dos piores períodos da nossa modalidade.
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